Final do caminho
Entre no eixo, na
brecha,
siga a flecha, está aberta a santa janela.
Sou o santo, o maior pecador,
por baixo do manto há o pescador.
Vem, vem comigo, é outra ilusão o tal Senhor Perigo.
Vem, vem comigo, sou o real destino, a fera, o final do caminho.
Não, não te envergonhes do que sentes abaixo do teu umbigo,
é tudo mentira, tu não és profano muito menos insano.
És um ser, sentido por mim, por ele ou aquele,
basta que vibres com intensidade e com toda tua vontade,
diga que amas, poucas ou tantas, mas diga,
viva a tua vida como é a própria vida.
Não tenhas medo dos poderosos, pois eles não o são,
Não tenhas medo do céu ou do inferno, seja tu teu próprio universo,
Não tenhas medo dos hipócritas, pois eles jazem a cada segundo,
Não tenhas medo algum, siga tua intuição, teu mundo.
Cante, grite, pule, corra ou pare,
seja lá o que for tua verdade.
Veja em ti mesmo a personificação da beleza,
afinal, sabe o que tu és?
A própria natureza.
Jorge LCF Lennon ®
siga a flecha, está aberta a santa janela.
Sou o santo, o maior pecador,
por baixo do manto há o pescador.
Vem, vem comigo, é outra ilusão o tal Senhor Perigo.
Vem, vem comigo, sou o real destino, a fera, o final do caminho.
Não, não te envergonhes do que sentes abaixo do teu umbigo,
é tudo mentira, tu não és profano muito menos insano.
És um ser, sentido por mim, por ele ou aquele,
basta que vibres com intensidade e com toda tua vontade,
diga que amas, poucas ou tantas, mas diga,
viva a tua vida como é a própria vida.
Não tenhas medo dos poderosos, pois eles não o são,
Não tenhas medo do céu ou do inferno, seja tu teu próprio universo,
Não tenhas medo dos hipócritas, pois eles jazem a cada segundo,
Não tenhas medo algum, siga tua intuição, teu mundo.
Cante, grite, pule, corra ou pare,
seja lá o que for tua verdade.
Veja em ti mesmo a personificação da beleza,
afinal, sabe o que tu és?
A própria natureza.
Jorge LCF Lennon ®
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